OS DEGRAUS
Não desças os degraus do sonhoPara não despertar os monstros.Não subas aos sótãos - ondeOs deuses, por trás das suas máscaras,Ocultam o próprio enigma.Não desças, não subas, fica.O mistério está é na tua vida!E é um sonho louco este nosso mundo...
(Disponível em http://www.paralerepensar.com.br/m_quintana.htm. Acesso em 25/10/09.)
Por utilizar vocábulos do mesmo campo semântico - sonho, mistério, deuses, enigma, monstros - o poeta, nas recomendações ao interlocutor, constrói uma relação com
a) uma casa desabitada.
b) a época medieval.
c) o mundo da fantasia.
d) a dualidade do mundo.
e) uma moradia idílica.