01. (FUVEST) No Brasil colonial, a escravidão caracterizou-se essencialmente:
a) por sua vinculação exclusiva ao sistema agrário exportador;
b) pelo incentivo da Igreja e da Coroa à escravidão de índios e negros;
c) por estar amplamente distribuída entre a população livre, constituindo a base econômica da sociedade;
d) por destinar os trabalhos mais penosos aos negros e mais leves aos índios;
e) por impedir a emigração em massa de trabalhadores livres para o Brasil.
a) ocupação das áreas litorâneas
b) expulsão do assalariado do campo
c) formação e exploração dos minifúndios
d) fixação do escravo na agricultura
e) expansão para o interior
03. (FUVEST) Podemos afirmar sobre o período da mineração no Brasil que
a) atraídos pelo ouro, vieram para o Brasil aventureiros de toda espécie, que inviabilizaram a mineração.
b) a exploração das minas de ouro só trouxe benefícios para Portugal.
c) a mineração deu origem a uma classe média urbana que teve papel decisivo na independência do Brasil.
d) o ouro beneficiou apenas a Inglaterra, que financiou sua exploração.
e) a mineração contribuiu para interligar as várias regiões do Brasil e foi fator de diferenciação da sociedade.
04. (UNIP) Após a restauração Portuguesa, ocorrida em 1640:
a) as relações entre Portugal e o Brasil tornaram-se mais liberais;
b) a autonomia administrativa do Brasil foi ampliada;
c) o Pacto Colonial luso enrijeceu-se;
d) os capitães-donatários forma substituídos pelos vice-reis;
e) a justiça colonial passou a ser exercida pelos “homens novos”.
05. (ENEM) Seguiam-se vinte criados custosamente vestidos e montados em soberbos cavalos; depois destes, marchava o Embaixador do Rei do Congo magnificamente ornado de seda azul para anunciar ao Senado que a vinda do Rei estava destinada para o dia dezesseis. Em resposta obteve repetidas vivas do povo que concorreu alegre e admirado de tanta grandeza.
Coroação do Rei do Congo em Santo Amaro”, Bahia apud DEL PRIORE, M. Festas e utopias no Brasil colonial. In: CATELLI JR., R. Um olhar sobre as festas populares brasileiras. São Paulo: Brasiliense, 1994 (adaptado).
Originária dos tempos coloniais, a festa da Coroação do Rei do Congo evidencia um processo de
a) exclusão social.
b) imposição religiosa.
c) acomodação política.
d) supressão simbólica.
e) ressignificação cultural.
06. (UNESP) No final do Império, afirmava-se que a Província de São Paulo fora tomada por uma febre de ferrovias. As estradas de ferro foram essenciais para
a) o escoamento da produção industrial da Província, que economicamente já se firmara como a mais importante da federação.
b) o aumento da produção de açúcar no Vale do Paraíba, então a área mais dinâmica da agricultura paulista.
c) iniciar o tráfico da mão-de-obra escrava das economias açucareiras decadentes do nordeste para as áreas produtoras de café.
d) o aumento da entrada de imigrantes, que antes não conseguiam chegar às áreas mais distantes do porto de Santos.
e) a expansão da cafeicultura no chamado oeste paulista, graças à rapidez, eficiência e facilidade para o transporte até o porto de Santos.
07. (UFRGS) A economia brasileira, na primeira metade do século XIX, teve como aspecto marcante. a) Oferecer grandes estímulos às atividades comerciais e, especialmente, às indústrias urbanas.
b) Dar continuidade a uma estrutura colonial agora dependente do comércio externo da Inglaterra.
c) Centralizar sua produção em torno da grande indústria.
d) Esforçar-se no sentido de eliminar a importação de produtos agrícolas.
e) Tornar-se independente do domínio do mercantilismo inglês, conforme ocorrera no período colonial.
08. (OSEC-SP) "Dentre os acontecimentos importantes à explicação da sociedade brasileira, durante o século XIX, destacavam-se o intercâmbio econômico com a Inglaterra e, internamente, a organização escravocrata do trabalho produtivo. No plano internacional, o Brasil é fornecedor de café, açúcar, fumo, couro, peles, de cujo comércio obtém os recursos para a manutenção da administração pública, a criação de novos serviços, o estímulo à iniciativa privada etc. No plano interno, a produção e a sociedade estão organizadas com base na escravatura..." (Otávio Ianni).
De acordo com o texto acima, a sociedade brasileira no século XIX apoiava-se.
a) Nas relações comerciais com a Inglaterra e numa economia baseada na indústria.
b) No trabalho escravocrata para abastecimento do mercado interno.
c) Numa economia baseada na utilização do trabalho escravo e voltada para o mercado externo.
d) Numa administração pública organizada nos moldes da Inglaterra.
e) Na administração pública, no estímulo à iniciativa privada e no trabalho de parceria.
09. (UFBA) O interesse inglês, na extinção do tráfico de escravos do Brasil, decorreu.
a) Da necessidade de ampliação do mercado consumidor brasileiro para as suas mercadorias.
b) Da preocupação humanitária e filantrópica pela sorte dos escravos.
c) Da necessidade de conversão dos africanos ao protestantismo.
d) Da ampliação do mercado de escravos nas colônias inglesas.
e) Do crescimento do processo de industrialização no Brasil.
10. (UCSAL) O Vale do Paraíba, no século XIX, passa a ter importância decisiva no Brasil porque.
a) A pecuária se desenvolve ao longo de seu curso, penetrando no norte de São Paulo.
b) As cidades da região - Valença, Vassouras, entre outras - iniciam a revolução industrial no Brasil.
c) O escoamento das riquezas do centro-oeste brasileiro se faz através de seus portos, como Parati, Ubatuba e São Sebastião.
d) O cultivo do café se torna o estabilizador da economia do Império.
e) O sistema de dominação dos senhores rurais é anulado graças ao trabalho pioneiro de introdução de imigrantes europeus na região.
11. (UNICAMP) No decorrer do século XIX, ocorreu no Brasil uma grande transformação quanto à distribuição das atividades econômicas. Podemos dizer que fizeram parte dessa transformação. Assinale as afirmativas verdadeiras e as afirmativas falsas.
a) o deslocamento do eixo agrário econômico das velhas regiões do Centro-Sul para as recentes áreas de produção Norte-Nordeste;
b) a decadência das lavouras tradicionais da cana-de-açúcar, algodão, tabaco e o desenvolvimento de um gênero novo, o café.
c) a mudança da estrutura agrária brasileira, que superou a monocultura de exportação colonial, para tornar-se uma policultura voltada para o mercado interno;
d) o deslocamento do eixo econômico das velhas regiões agrícolas do Norte e Nordeste para as mais recentes áreas do Centro-Sul;
e) o extraordinário desenvolvimento que a lavoura canavieira alcançou nesse período.
12. (UFPE) Durante o século XIX, a economia brasileira continuou essencialmente agroexportadora. O surgimento de uma nova cultura deslocou o centro econômico do país de uma região para outra, porque:
a) A expansão do mercado internacional do algodão deslocou para o Maranhão os capitais aplicados no tráfico negreiro, tornando esta região um grande setor econômico.
b) O Nordeste perdia para a Região Norte grandes contingentes populacionais, tendo em vista a importância da borracha para o comércio de exportação.
c) O café, ao se tomar o produto de exportação mais rentável, transformou a região Sudeste no centro econômico mais importante do país, desequilibrando a relação de poder no Império.
d) A cultura do cacau associada à da cana-de-açúcar do Recôncavo Baiano deslocou para a região Nordeste capitais empregados a exploração das minas.
e) O crescimento das exportações de açúcar tornaram a região Nordeste o centro econômico mais produtivo durante todo esse período.
13. (PUC-MG) "O Brasil é o café e o café é negro." Essa frase se aplica à economia do século XIX, que pode ser relacionada com:
a) trabalho livre – latifúndio – demanda do mercado interno
b) escravidão – latifúndio – demanda do mercado externo
c) imigração – latifúndio – Região Nordeste
d) escravidão – pequenas propriedades – Região Norte
e) trabalho assalariado – médias propriedades – Região Sul
14. (FGV) "Não se pode esquecer os laços estreitos que ligavam a economia agroexportadora brasileira à Inglaterra. Os ingleses, nas décadas de 1840-50, praticamente dominavam o comércio de importação-exportação do país; nos anos de 1840, firmas britânicas controlavam 50% das exportações brasileiras de café e açúcar e 60% das de algodão. Da mesma maneira, os bancos ingleses, através de empréstimos externos ao Estado, se faziam presentes na economia nacional. A este tipo de presença econômica, agrega-se que as pressões inglesas (...) assumiam a forma militar, com o aprisionamento de navios brasileiros."
(João L. Fragoso e Francisco C. T. da Silva, "A Política no Império e no início da República Velha." In Maria Yedda Linhares (org.), "História Geral do Brasil")
Além dessa presença econômica, o país citado exerceu pressões para que o governo brasileiro
a) aprovasse a Tarifa Alves Branco.
b) abolisse o tráfico negreiro.
c) impulsionasse a "Era Mauá".
d) rompesse relações com o Paraguai.
e) aceitasse o "Funding Loan".
15. (FGV) Partindo do Rio de Janeiro, a cultura do café expandiu-se:
a) pelo litoral rumo à região açucareira de Campos e, transpondo a serra do mar, pelo Vale do São Francisco.
b) pelas serras do Rio de Janeiro, Sul de Minas, Vale do Paraíba e Oeste Paulista.
c) pelo litoral sul de São Paulo, Vale do Ribeira e Vale do Paranapanema.
d) pelo litoral fluminense e espírito-santense rumo à Bahia.
e) nas áreas de colonização europeia do Vale do Itajaí e da serra gaúcha.
16. (UFPI) Assinale a alternativa correta sobre a economia cafeeira durante o Império.
a) A abolição da escravidão inviabilizou a expansão do plantio, por falta de mão-de-obra especializada.
b) A decadência da economia cafeeira no Vale do Paraíba coincidiu com a franca expansão do plantio no chamado Oeste Paulista.
c) O escoamento do produto foi facilitado pela ampla construção de estradas, que permitia aos caminhões o transporte até os portos.
d) O fim do império teve como consequência imediata a desestruturação e decadência da economia cafeeira e a substituição por uma política industrialista.
e) A política imperial preocupou-se essencialmente em favorecer os interesses dos produtores de açúcar do Nordeste, ignorando as necessidades dos produtores de café.
17. (UFV) Comparando a atividade cafeeira com a atividade açucareira, no Brasil na primeira
metade do século XIX , pode-se afirmar que:
a) as duas atividades, pela sua localização, incrementaram o comércio, as cidades
regionais, a indústria nacional e a construção de ferrovias.
b) as duas atividades basearam-se na grande propriedade monocultora, na mão-de-obra
escrava e na utilização de recursos técnicos rudimentares.
c) a primeira concentrou-se inicialmente no oeste paulista, apesar de a região não possuir
relevo e solos adequados ao cultivo.
d) na segunda, por se tratar de uma cultura temporária, havia um custo menor de
instalação desde o plantio até a sua transformação.
e) a primeira usou as colônias de parceria como forma de suprir a escassez de mão-de-obra, desde as primeiras áreas cultivadas no período colonial.
18. (Fuvest) A economia brasileira, durante o período monárquico, caracterizou-se
fundamentalmente:
a) pelo princípio da diversificação da produção agrária e pelo incentivo ao setor de serviços.
b) pelo estímulo à imigração italiana e espanhola e pelo fomento à incipiente indústria.
c) pela regionalização econômica e pela revolução no sistema bancário nacional.
d) pela produção destinada ao mercado externo e pela busca de investimentos
internacionais.
e) pela convivência das mãos-de-obra escrava e imigrante e pelo controle do "déficit"
público.
19. (Unesp) O transporte ferroviário no Brasil, da segunda metade do Século XIX ao início
do Século XX, mereceu prioritariamente o interesse estatal e particular. As condições
históricas relacionadas com a ampliação da rede em ritmo crescente foram:
a) expansão da cafeicultura, principalmente em São Paulo, e o escoamento da produção
para o exterior.
b) reservas de minério de ferro, do quadrilátero ferrífero, pouco acessíveis e demasiado
distantes dos centros urbanos mais expressivos.
c) políticas de industrialização e de reflorestamento.
d) capitais externos em busca de lucros para a indústria automotiva e para as empresas
distribuidoras de petróleo.
e) devastações de pinhais para a extração de madeira e para a produção de papel.
20. (Unitau) "Principal responsável pelas transformações econômicas, sociais e políticas
ocorridas no Brasil na segunda metade do século XIX, reintegrou a economia brasileira nos
mercados internacionais, contribuiu decisivamente para o incremento das relações
assalariadas de produção e possibilitou a acumulação de capital que, disponível, foi aplicado
em sua própria expansão e em alguns setores urbanos como a indústria, por exemplo. Foi
ainda responsável pela inversão na balança comercial brasileira que, depois de uma história
de constantes déficits, passou a superavitária entre os anos de 1861 a 1885".
O parágrafo acima refere-se:
a) à Borracha.
b) ao Cacau.
c) ao Algodão.
d) à Cana-de-Açúcar.
e) ao Café.
21. (Mackenzie) A Lei Eusébio de Queirós, promulgada em setembro de 1850, durante o
Segundo Reinado, extinguindo o tráfico negreiro, foi resultado:
a) de pressões do governo britânico, que, após a Revolução Industrial do século XVIII, se
interessava na ampliação dos mercados consumidores para seus produtos manufaturados.
b) da crescente pressão da opinião pública nacional, contrária à escravidão, que se chocava
com os interesses econômicos internacionais, especialmente os ingleses.
c) da pressão e do exemplo dos britânicos, que, por motivos religiosos, não aceitavam o
trabalho compulsório, empregando e defendendo o trabalho livre assalariado.
d) da exigência britânica, que impunha a extinção do tráfico negreiro como cláusula para
reconhecimento da independência brasileira.
e) da pressão executada pela Inglaterra, por meio da lei Bill Aberdeen, que conferia o
direito à Marinha britânica de confiscar e utilizar a mão-de-obra escrava nas suas colônias
antilhanas.
22. (Ufu) Durante o longo reinado de D. Pedro II, manteve-se em grande parte a estrutura
econômica colonial, baseada na exportação de produtos primários, produzidos em grandes
propriedades de tipo "plantation", através do trabalho escravo. Em termos gerais, a
sociedade mudou pouco, mas houve um momento de modernização.
Em relação a esse surto de modernização ocorrido na segunda metade do século XIX no
Brasil, assinale a alternativa INCORRETA.
a) A elite agrária tradicionalista e escravocrata continuou defendendo a divisão
internacional do trabalho, pela qual o Brasil só poderia ser essencialmente agrícola, mas isto
não impediu o desenvolvimento da produção de tecidos, sapatos, chapéus, sabão e
bebidas.
b) O tráfico negreiro era o mais importante negócio do Brasil e imobilizava considerável
massa de capitais, que ficou disponível com a sua proibição em 1850. A utilização desses
recursos em outras atividades gerou um importante surto de progresso econômico a partir
da década de 1850, desvinculando-o da influência do capital inglês.
c) Antes mesmo da extinção do tráfico, ocorreram experiências com o sistema de parceria.
Os colonos tinham suas despesas de viagem e instalação pagas pelo fazendeiro, devendo
restituir-lhe posteriormente, trabalhando nas fazendas em troca de uma parcela do lucro
obtido com a venda do café.
d) Além do pioneirismo no setor de serviços públicos e transporte, com o estímulo dado à
navegação com barcos a vapor e à construção das primeiras ferrovias, o Barão de Mauá
fundou a Companhia de Gás para a iluminação das ruas do Rio de Janeiro e introduziu o
telégrafo urbano.
23. (Fatec) "Gradativamente, a produção [de café] concentrada no Vale do Paraíba entrou
em decadência. Antes da Proclamação da República, o chamado Oeste Paulista superava a
região do vale como grande centro produtor".
(BORIS FAUSTO, Pequenos Ensaios de História da República - 1889/1945)
O deslocamento da produção cafeeira do Vale do Paraíba para o Oeste Paulista deveu-se,
entre outros fatores:
a) ao desenvolvimento pouco adequado do sistema de transportes.
b) à excepcional expansão do mercado interno no Oeste Paulista.
c) à presença da pequena propriedade como célula básica da agroexportação.
d) à inexistência de mão-de-obra escrava no Oeste Paulista.
e) às condições geográficas do Oeste Paulista, superiores às do Vale do Paraíba.
24. (Fatec) "Os reflexos da Lei do Tráfico (1850) são transcendentes para a vida econômica
do país, modificando, em parte, sua fisionomia. O país dispunha de poucos capitais que se
investiam, até então, principalmente no tráfico negreiro. Proibido esse comércio, o capital
que se mantém no Brasil fica sem aplicação. É certo que esse capital pode ser conservado
no comércio interno de escravos, mas a maior parte tem que tomar outro rumo. O espírito
empresarial pode encaminhá-lo, então, para empreendimentos novos e úteis: abrem-se
fábricas, constroem-se estradas de ferro, criam-se bancos e companhias de todos o tipo."
Segundo o texto, os reflexos da lei de supressão do tráfico de escravos modificaram a
fisionomia econômica do país porque, após a lei:
a) abrem-se possibilidades para o crescimento do comércio interno de escravos.
b) instaura-se uma economia baseada no trabalho livre.
c) desenvolve-se o interesse dos empresários estrangeiros pelo país.
d) inicia-se um surto de novos empreendimentos industriais e comerciais.
e) começa um grande movimento de capitais estrangeiros para dentro do país.
25. (Ufsm) "Minha terra tem palmeiras / Onde canta o sabiá; / As aves que aqui gorjeiam, /
Não gorjeiam como lá. // Nosso céu tem mais estrelas, / Nossas várzeas têm mais flores,
[...]./ Não permita Deus que eu morra, Sem que eu volte para lá [...]"
("Canção do exílio", de Gonçalves Dias.)
Esses versos, escritos por Gonçalves Dias quando estudava em Coimbra e publicados em
livro em 1846, relacionam-se com o seguinte momento da história política brasileira:
a) consolidação do escravismo a partir da exuberância tropical e do Estado imperial.
b) luta pelo estabelecimento de uma sociedade agrária, latifundiária e baseada no trabalho
assalariado.
c) manutenção dos vínculos culturais com Portugal e exaltação de aspectos europeus da
paisagem americana.
d) construção do Estado nacional brasileiro e formação de uma identidade própria.
e) construção de um passado místico no Brasil, enraizado na figura do seu primitivo
habitante: o índio.
26. (EsFCEx) Sobre a sociedade brasileira imperial, pré-republicana, analise as afirmativas abaixo.
I – O anel de grau e a carta de bacharel podiam equivaler a autênticos brasões de nobreza.
II – Os militares do império foram desprestigiados pela classe política.
III – D. Pedro II foi um grande protetor da cultura, um mecena.
IV – Havia uma unidade de pensamento entre os militares, todos favoráveis à Proclamação da República.
Com base na análise, assinale alternativa correta.
a) Somente I está correta.
b) Somente II e IV estão corretas.
c) Somente III e IV estão corretas.
d) Somente I, II e III estão corretas.
e) Todas estão corretas.
27. (EsFCEx) Examine o texto abaixo:
― A ação de ________________no desenvolvimento brasileiro tem sido recentemente
ressaltada em trabalhos minuciosos. Nos escritos que publicou em defesa de sua atividade
anteviu muitas soluções que têm sido recomendadas por economistas contemporâneos. Na
expressão de um grande pensador brasileiro, ele ―tentou resolver todos, ou quase todos, os
problemas econômicos brasileiros, os problemas essenciais do período moderno de nossa
História... foi o Caxias da nossa unidade econômica.
(Tristão de Ataíde).
(IN: História do Brasil – Américo Jacobina Lacombe - Editora Nacional - São Paulo - 1979 - Pag. 200)
A lacuna do texto acima será corretamente preenchida pela opção:
a) Cayru.
b) Mauá.
c) Rio Branco.
d) Cotegipe.
e) Herval.
28. (EsFCEx) Com relação a economia no Segundo Reinado do Brasil, analise as
seguintes afirmativas e, a seguir, marque a alternativa correta:
I. Caracterizou-se pelo desenvolvimento crescente da lavoura do café.
II. O fumo, o cacau e o algodão deixaram de ser culturas ancilares com a produção de café.
III. Com a Tarifa Alves Branco de 1844, as tarifas sobre os produtos supérfluos ou de luxo foram reduzidas a 15%.
IV. A atividade comercial exportadora era desenvolvida pelos brasileiros.
Escolher uma resposta.
a) somente a I está correta.
b) somente a II e a IV estão corretas.
c) somente a III e a IV estão corretas.
d) somente a I, II e a III estão corretas.
e) todas estão corretas.
29. (EsFCEx) Durante o Segundo Reinado desenvolveram-se no Brasil as atividades
econômicas urbanas, caracterizadas pela criação de bancos, construção de ferrovias,
abertura de casas comerciais, etc. Pode-se afirmar que este movimento foi favorecido por
várias condições, exceto:
Escolher uma resposta.
a) pelo impulso da renda advinda da produção cafeeira.
b) pelo incentivo da Lei de Terras que implementou uma tímida, porém, importante reforma
agrária.
c) pelo expressivo aumento das tarifas alfandegárias que ajudou no incremento da
produção manufatureira.
d) pela sobra de capitais oriunda do fim do tráfico negreiro.
e) pela conjuntura internacional, como a Guerra de Secessão nos Estados Unidos que
estimulou a produção de algodão no Brasil e, consequentemente, o desenvolvimento da
indústria têxtil.
30. (EsFCEx) Analise as afirmativas sobre a economia brasileira do século XIX e, em
seguida, assinale a opção correta.
I. O desinteresse do sudeste cafeeiro pela escravidão foi uma forte motivação para a
extinção do trabalho escravo nas últimas décadas do século XIX.
II. Após 1850, fortaleceu-se um movimento migratório da população escrava, cujo sentido
era sobretudo o das fazendas de cana-de-açúcar do norte do país.
III. Apesar da importância do café para o conjunto da economia nacional, nas décadas de
1870 e 1880, mais da metade da população escrava existente nas províncias cafeeiras
estava alocada em municípios, cuja produção voltava-se para a economia interna.
a) somente I é verdadeira.
b) somente II é verdadeira.
c) somente III é verdadeira.
d) somente I e II são verdadeiras.
e) somente I e III são verdadeiras.
01. c) por estar amplamente distribuída entre a população livre, constituindo a base econômica da sociedade;02. e) expansão para o interior03. e) a mineração contribuiu para interligar as várias regiões do Brasil e foi fator de diferenciação da sociedade.04. c) o Pacto Colonial luso enrijeceu-se;05. e) ressignificação cultural.06. e) a expansão da cafeicultura no chamado oeste paulista, graças à rapidez, eficiência e facilidade para o transporte até o porto de Santos.07. b) Dar continuidade a uma estrutura colonial agora dependente do comércio externo da Inglaterra.08. c) Numa economia baseada na utilização do trabalho escravo e voltada para o mercado externo. 09. a) Da necessidade de ampliação do mercado consumidor brasileiro para as suas mercadorias.10. d) O cultivo do café se torna o estabilizador da economia do Império. 11. b) a decadência das lavouras tradicionais da cana-de-açúcar, algodão, tabaco e o desenvolvimento de um gênero novo, o café. 12. c) O café, ao se tomar o produto de exportação mais rentável, transformou a região Sudeste no centro econômico mais importante do país, desequilibrando a relação de poder no Império. 13. b) escravidão – latifúndio – demanda do mercado externo14. b) abolisse o tráfico negreiro. 15. b) pelas serras do Rio de Janeiro, Sul de Minas, Vale do Paraíba e Oeste Paulista. 16. b) A decadência da economia cafeeira no Vale do Paraíba coincidiu com a franca expansão do plantio no chamado Oeste Paulista.17. a) as duas atividades, pela sua localização, incrementaram o comércio, as cidades regionais, a indústria nacional e a construção de ferrovias. 18. d) pela produção destinada ao mercado externo e pela busca de investimentos internacionais. 19. a) expansão da cafeicultura, principalmente em São Paulo, e o escoamento da produção para o exterior. 20. e) ao Café.21. a) de pressões do governo britânico, que, após a Revolução Industrial do século XVIII, se interessava na ampliação dos mercados consumidores para seus produtos manufaturados.22. b) O tráfico negreiro era o mais importante negócio do Brasil e imobilizava considerável massa de capitais, que ficou disponível com a sua proibição em 1850. A utilização desses recursos em outras atividades gerou um importante surto de progresso econômico a partir da década de 1850, desvinculando-o da influência do capital inglês.23. e) às condições geográficas do Oeste Paulista, superiores às do Vale do Paraíba.24. d) inicia-se um surto de novos empreendimentos industriais e comerciais.25. d) construção do Estado nacional brasileiro e formação de uma identidade própria.26. d) Somente I, II e III estão corretas.27. b) Mauá.28. a) somente a I está correta.29. b) pelo incentivo da Lei de Terras que implementou uma tímida, porém, importante reforma agrária. 30. c) somente III é verdadeira.
21. a) de pressões do governo britânico, que, após a Revolução Industrial do século XVIII, se interessava na ampliação dos mercados consumidores para seus produtos manufaturados.
22. b) O tráfico negreiro era o mais importante negócio do Brasil e imobilizava considerável massa de capitais, que ficou disponível com a sua proibição em 1850. A utilização desses recursos em outras atividades gerou um importante surto de progresso econômico a partir da década de 1850, desvinculando-o da influência do capital inglês.
23. e) às condições geográficas do Oeste Paulista, superiores às do Vale do Paraíba.
24. d) inicia-se um surto de novos empreendimentos industriais e comerciais.
25. d) construção do Estado nacional brasileiro e formação de uma identidade própria.
26. d) Somente I, II e III estão corretas.
27. b) Mauá.
28. a) somente a I está correta.
29. b) pelo incentivo da Lei de Terras que implementou uma tímida, porém, importante reforma agrária.
30. c) somente III é verdadeira.
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